O objetivo da reunião foi buscar apoio para o desenvolvimento do projeto que deve consumir um investimento de aproximadamente US$ 57 milhões para aumentar em até 31% a produção da operação baiana.
A previsão da empresa é de que o aporte seja realizado até o próximo ano, sendo US$ 35 milhões na planta de processamento, US$ 14 milhões na área da mina e US$ 8 milhões em infraestrutura.
De acordo com a Yamana, com o investimento a produção de Jacobina em 2023 deve alcançar até 230 mil onças de ouro. A companhia ainda não relatou a produção de 2020, mas, no anterior, a operação produziu 159,4 mil onças do metal amarelo.
Além do projeto de expansão, ainda segundo a mineradora, também foram mostrados a Vidigal outros projetos de exploração mineral em desenvolvimento na Bahia.
Em nota, a Yamana afirmou que Alexandre Vidigal garantiu 'todo o apoio necessário para o processo de expansão, tais como licenças e fornecimento de energia'.
Durante o encontro, a empresa apresentou números da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem) mostrando que a mineradora é a maior pagadora do imposto no Estado, além dos programas socioambientais e culturais que desenvolve na região do município que dá nome à mina.
Na nota, a Yamana informou que a comitiva também detalhou apoios diretos a Jacobina no período da pandemia, com a criação de um fundo específico para combate à Covid-19 e a estruturação da UTI do Hospital Regional do Município.
Participaram do encontro o vice-presidente de Operações Brasil & Argentina da Yamana Gold, Sandro Magalhães, o diretor de Exploração, André Oliveira e a gerente jurídico, Carolina Batista. Pelo Ministério, participaram: Lilia Mascarenhas Sant´Agostino, secretária nacional-adjunta; Enir Sebastião Mendes, diretor do MME; José Luiz Ubaldino de Lima, diretor substituto do MME e a assessora Maria Tereza Almeida Cunha Castro.
Fonte:Notícias de Mineração Brasil
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